A edição de primavera da revista americana New York Magazine supreendeu ao trazer na capa ninguém menos que a problemática (por que não dizer desandada!) modelo inglesa Kate Moss.
Mas o burburinho todo que se forma não está relacionado a mais um escândalo envolvendo Moss e algum saco de farinha da Colômbia. A surpresa se deu pela ausência do elemento mais comum nas imagens atualmente veiculadas, o Photoshop.
Na contra mão do modelo de consumo estabelecido pela manipulação de imagem, a New York Magazine traz sua capa e um ensaio interno com Moss sem nenhum tipo tratamento de imagem! Nada de brushes, patches, pen ou o famigerado Radial Blur = )
Certo, alguma coisa deve ter sido alterada, mas nada que possa ser considerado uma plástica virtual!
Isso levanta a discussão de até que ponto estamos acostumados a consumir uma beleza artificial? Será que não estamos abandonando o valor real de uma celulite aqui e uma manchinha na pele ali?
A Manada quer a sua opinião: Você acha que a New York Magazine acertou em mostrar a mulher como ela realmente é?
ps: Nós saebmos que este ensaio faz parte de uma estratégia de vendas, colabore com a discussão ignorando este fator já que o foco da discussão não é a estratégia de vendas, mas as questões acima.
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